Dubrovnik: super guia de viagem

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Dubrovnik é uma das três cidades mais visitadas da Croácia, e traz uma história em meio ao mar que torna o lugar único e especial. Nossa última parada de toda a viagem foi na histórica Dubrovnik, logo antes de voltarmos para o Brasil.

Em 1979, Dubrovnik foi eleita Patrimônio Mundial da Unesco. Ou seja, temos muito o que falar sobre a cidade, né? Nesse post vou contar para vocês tudo que aprontamos por lá!

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Por séculos e séculos as muralhas de Dubrovnik serviram como proteção aos cidadãos de Dubrovnik que viveu ameaças de invasão, após enriquecer explorando as rotas de comércio com o Oriente. Hoje a cidade é um grande exemplo de uma cidade Medieval fortificada.

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Você deve saber também que diversas cenas de Game of Thrones foram filmadas em Dubrovnik, e por isso, lá você encontra diversos passeios guiados lotados de turistas doidos para visitar e tirar fotos nos cenários da série.

De fato, Dubrovnik é um lugar único, com muita beleza natural e construções do homem convivendo juntas, além de muita, muita história pra contar!

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• Muralhas: O mais imperdível entre tudo o que se pode fazer na cidade é percorrer as muralhas que circundam toda a cidade antiga. Há um circuito literalmente em cima do muro com uma extensão de 2 quilômetros, e fizemos o trajeto completo em cerca de 2 horas, parando para tirar fotos e descansar.

O tempo estava virando, então o vento atrapalhava um pouco o passeio, mas não posso reclamar porque a chuva só caiu no finalzinho, quando já estávamos terminando de rodear as muralhas.

Boa parte construídas entre os séculos XV e XVI, alguns trechos existiam bem antes disso. Com até 25 metros de altura em alguns pontos. A visão é a mais deslumbrante que se pode esperar, de um verdadeiro e único castelo medieval.

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 Teleférico: não conseguimos visitar o teleférico por conta do tempo, que virou. Como comentei acima, o vento estava bizarro, e o passeio até o Monte Srd (se pronuncia Sârdj) teve que ser abortado.

O percurso de subida a uma altura de 412 metros, dura cerca de cinco minutos. Dá para ver toda a cidade murada, o mar, as ilhas e as montanhas da Bósnia e Herzegovina que ficam muito próximas da cidade.

Uma curiosidade é que ele voltou a funcionar há pouco tempo, pois foi destruído em 1991, durante a guerra! Deve valer muito a pena a visita, uma pena que não deu pra mim!

• Buža Bar: esse é O LUGAR dos jovens em Dubrovnik. Por uma portinha em meio às muralhas, você chega a um bar super simples, mas cheio de bossa.

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Com música rolando, cerveja e drinks, você pode assistir ao por do sol enquanto observa os pássaros, ou se preferir mais adrenalina, pode pular de uma pedra bem alta. É claro que eu preferi ficar observando, mas a minha amiga se jogou!

Todo mundo aproveita esse hidden spot como quer. Há também um segundo bar com mesmo nome que é mais arrumadinho, mas o que eu indico mesmo é esse mais roots. Procure saber qual é qual antes de chegar.

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Bate e volta: dali se pode fazer passeios rápidos para outros pontos interessantes ao redor, como Trogir, Split e até mesmo para países, como Montenegro e Bósnia, e até mesmo a Albânia.

Ilha de Lokrum: para quem quiser visitar Lokrum, a ilha conta com diversas praias com água cristalina. Os ferries saem de hora em hora do Porto da Cidade Antiga para lá, mas infelizmente não fizemos, por conta do tempo, que novamente estava fechado. O mar estava batendo e as balsas não estavam nem saindo…

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• Praias: Sei que também existem praias bonitas e com muito mais estrutura dentro de Dubrovnik como a Cava Beach e a Banje Beach, mas não conseguimos explorar essa parte. Se você já foi, me conta aqui nos comentários como é!

• Andar pela Placa Ulica: é a rua principal da Old Town Dubrovnik. Começa na Torre do Relógio e é recheada de lojas e restaurantes. O piso de pedra dessa rua é uma coisa incrível de liso, tem até que tomar cuidado pra não cair.

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Já comentei em outros posts que a gastronomia croata é muito variada. Na região de Dubrovnik, ela é mais parecida com a culinária italiana, mais precisamente de Veneza. Aliás, a Old Town é toda no estilo veneziano, tanto em sua arquitetura quanto na gastronomia. Mas não é coincidência: cidade pertenceu à Veneza entre os séculos XIII e XIV mais ou menos.

O que você pode provar por lá:

• Tomar um sorvete ou "gelato” da Dolce Vita

• Almoçar uma boa massa acompanhada de trufas frescas da região

• Experimentar alguns vinhos croatas - do branco ao tinto

• Comer os frutos do mar fresquinhos a qualquer momento do dia


Restaurantes

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Azur: uma mistura de culinária Croata com toque asiático. Fica bem próximo da praça do relógio e tem opções veganas e sem glúten. Ideal para quem curte Fusion food.

• Nishta: O restaurante vegetariano em Dubrovnik, além de tudo super saboroso. Não fica na rota dos turistas, mas tem opções bacanas como o falafel, o burrito e a sobremesa de figo.

• Portun: foi o nosso escolhido da primeira noite. Não tínhamos almoçado por conta da viagem, então estávamos azuis de fome! Aliás, pelas fotos percebe-se que eu estava com uma olheira anormal. Não devo ter dormido bem nessa noite, apesar de não lembrar!

O restaurante era bem agradável, mas confesso que nem fomos por indicação, mas por conveniência. Passamos na frente, gostamos do menu e vimos um selo do Trip Advisor, decidimos experimentar. O atendimento era excelente, e os pratos estavam bem bons. Pedimos massas acompanhadas de um vinho que o garçom sugeriu que experimentássemos.

Estava bem quente apesar de ser noite, e aquele vinho branco caiu muito bem para refrescar e nos deixar no ponto de chegar no hotel e apagar!

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Carro: sem dúvidas, é a opção ideal. Nossos planos eram alugar um carro em Split e devolvê-lo em Dubrovnik ou em Zagreb, da onde retornaríamo para o Brasil. Queríamos, ainda, passar pela Bósnia no caminho, mas desestimos devido ao cansaço. Já estávamos há quase 20 dias viajando. Descobrimos também que os ônibus de turismo na Croácia são seguros, sem problemas, então optamos por eles.

Ônibus: achamos bem tranquila a viagem de Split para Dubrovnik de ônibus, mas não posso garantir que a viagem de outros destinos, e até países seja tão boa quanto a nossa. Passamos pela Bósnia na metade do caminho, e tivemod que parar na fronteira, entregar os passaportes e esperar a liberação. Esse é o único ponto negativo, mas a vista compensa! Da rodoviária é fácil pedir um Uber até o centro.

Avião: é possível chegar em Dubrovnik de avião, e o aeroporto fica a cerca de 20km da cidade antiga. Diversos países europeus tem vôos diretos para lá principalmente na alta temporada, e algumas outras cidades como Zagreb e Split também. Pode ser válido para poupar o tempo perdido na estrada!

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Dentro da Old Town:

A pé: você não vai ter outro meio de locomoção dentro da cidade amuralhada, até porque não entra carro, moto ou bike. A cidade tem muitas escadas, subidas e descidas, então para explorá-la bem, tem que bater perna, não tem jeito!

Fora da Old Town:

• Uber: na minha opinião foi super prático! Dividi os preços com a minha amiga e nem saiu tão caro, mas é claro que isso varia de acordo com as distâncias que você escolher. Fomos da rodoviária até o hotel e do hotel para a old town todas as vezes de uber.

Ônibus: vimos muitos ônibus circulando fora da old town, mas não experimentamos o transporte publico da cidade.

De carro, pode ser que você não encontre lugar para estacionar, por isso sugiro fortemente o uber - ou taxi, caso não tenha o aplicativo instalado ou não consiga carros disponíveis. Na época em que fomos, em Julho, o Uber demorava um pouco pra nos buscar na Old Town devido a alta procura.

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Dubrovnik é a única cidade da Croácia que eu não indico se hospedar dentro da Old Town, ou cidade amuralhada. Primeiro porque o carro não entra lá, então você vai ter que puxar sua mala por um longo caminho.

Segundo porque pode ser que o seu hotel seja numa rua acima e portanto você precisaria subir muitos degraus de escada, o que é super comum por lá.

A verdade é que esses lugarejos não foram construídos para serem hotéis, e sim habitações que se tornaram hotéis. Apesar de serem super charmosas, não sei se vale a pena pelo desconforto de chegar e sair. Minhas indicações então são:

Villa Orsula: está localizado a apenas 5 minutos de caminhada do centro de Dubrovnik. Tem uma vista linda do Mar Adriático, da Ilha de Lokrum e da Old Town. O hotel tem uma praia privada com espreguiçadeiras e guarda-sol.

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• Valamar Collection Dubrovnik President Hotel: hotel de frente para a praia em Babin Kuk Peninsula, a poucos minutos da Old Town. Tem um wellness centre no estilo mediterrâneo que oferece diversos tratamentos, sauna e banheira de hidromassagem. A entrada para o spa e para a academia sãa livres para hóspedes.

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Espero que tenha gostado das dicas! Foi uma pena pegar o tempo virando em Dubrovnik, então não deu para fazer tudo que gostaríamos, mas mesmo assim aproveitamos bastante, não acha? Me conta se você curtiu as dicas e se acrescentaria mais alguma coisa!

Beijocas,
Mandzy.

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Mykonos: super guia de viagem

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Mykonos, ou para os mais íntimos "Myk” é onde queremos estar todo verão! Aquele clima alto astral, com jovens de todo o mundo, muitas praias de água cristalina, culinária mediterrânea e festas 24/7, é claro!

Minha experiência em Mykonos foi de momentos que nunca mais vou esquecer. E para ajudar você a montar o seu roteiro na ilha, vou passar as melhores dicas para que você também tenha momentos inesquecíveis!

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Mykonos é uma ilha do arquipélago Cíclades no Mar Ageu. É a ilha mais badalada da Grécia, cheia de gente jovem e festeira - do jeito que a gente gosta!

Falando um pouquinho de história, olha que interessante: a ilha ganhou essa fama festeira nos anos 50 quando foi descoberta por jet setters. Nos anos 70, Jackeline Onassis que era esposa de Aristóteles Onassis, empreendedor e magnata grego, colocou definitivamente a ilha no destino de celebridades, ricos e famosos. E nos anos 80 a ilha virou o paraíso dos gays!

Diante de todo esse repertório, Mykonos hoje é considerada a nova Ibiza num mix de tudo que já foi décadas passadas porém bem mais democrática e eclética. Tem espaço pra todo mundo, diferentes tipos de praias, beach clubs, restaurantes e boates, mas sem perder a elegância e charme que sempre teve.

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• Mykonos Town: sugiro tirar uma tarde inteira para conhecer o famoso centrinho de Myk. Como você não vai conseguir sair de lá, estenda seu passeio até a noite para jantar num dos ótimos restaurantes e emendar num bar animado! Não esqueça de se perder pelas ruas desse labirinto e tirar foto a cada esquina, porque tudo é tão fotogênico e fofo que é difícil resistir!

Lá você vai encontrar muitas casinhas brancas com diversas lojinhas de souvenir, restaurantes badalados, galerias de arte, lojas de frutas, moda, decoração, bares e boates. Fui na alta temporada e não achei lotado como diziam, mas se você quer tirar aquelas “fotos de blogueira" ou fotografar sem ninguém, é melhor ir bem cedo pela manhã, antes das lojas abrirem para garantir.

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 Moinhos de Vento: faz parte do centrinho e é um dos cartões postais e lugares mais fotogênicos de Mykonos! É uma série de moinhos que ficam um do lado do outro em cima de uma montanha ou colina, construído pelos venezianos no século XVI.

Passei para conhecer no final da tarde, mas dizem que também é bem bonito cedinho pela manhã. Como no centro de Mykonos é tudo pertinho, você pode ir de lá direto para Little Venice tomar um sorvete e assistir ao pôr do sol.

• Paraportiani: é a igreja mais antiga de Mykonos e eu nem sabia! Andando perdida pelas ruas me deparei com essa igrejinha que fica ao lado do restaurante Kastro's e parei para tirar algumas fotos me sentindo dentro do filme Mamma Mia!

Depois fui descobrir que na verdade, é um conjunto de 5 igrejas que foram se construindo uma sobre a outra. É sem dúvidas um dos pontos mais fotogênicos da ilha e mesmo assim não tive problemas para pegar o local sem ninguém por volta das 17h em pleno mês de Julho! Mas para garantir você pode preferir ir pela manhã.

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 Little Venice: é um pedaço do centrinho de Mykonos apelidado assim porque conta com várias casinhas pitorescas onde ficam barzinhos e restaurantes beirando o mar, lembrando a cidade de Veneza na Itália. Foi ali que eu parei para tomar um sorvete e curtir um pouco o fim de tarde. Não cheguei a ver o sol se pondo ali, mas dizem que é muito lindo pela vista privilegiada dos moinhos de vento.

Indico um almoço no Kastro's e depois um drink no fim de tarde no Caprice. Mas se você for na alta temporada é bom reservar mesa, viu? Os restaurantes são super disputados e podem ficar lotados nos horários de pico!

Assistir ao pôr do sol: puxando a dica do pôr do sol em Little Venice, não posso deixar de sugerir que você tire algum tempo para assistir a esse espetáculo da natureza. Não importa a ilha em que você esteja, o pôr do sol grego é um dos mais lindos do mundo!

Alguns lugares que você pode programar de assistir o sol se pondo são: o 180 Sunset Bar que fica um pouco afastado do centrinho então não dá pra ir andando - ideal que você esteja com um quadriciclo - mas vale muito a pena, na piscina do hotel Cavo Tagoo onde você paga um day use para relaxar e lá mesmo na Little Venice com a vista para os moinhos de vento!

• Tomar Sorvete: adicionei esse item porque sou apaixonada por um bom gelato e como estamos perto da Itália, acredito que sim, lá eles tem os melhores sorvetes! Resolvi experimentar o de iogurte grego com cherry! Aproveitando que estava na Grécia, né? E você, qual sabor escolheria?

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• Assistir ao nascer do sol: além do pôr do sol, também temos um lindo nascer do sol na Ilha. Confesso que só consegui ficar acordada até o amanhecer na minha primeira noite em Myk e eu estava numa das boates mais famosas chamada Cavo Paradiso. Foi realmente lindo mas não consegui registrar porque minha bateria acabou! Rs!

Beach Clubs

Mykonos tem diversos tipos de beach clubs, do mais chilled out até o mais fancy! Eu amo a vibe de estar na praia ouvindo música boa e bebendo drinks gostosos. Isso pra mim é sinônimo de férias mesmo e eu poderia ir à todos, mas a conta pode ser um pouco salgada. Então minha dica é: pesquise as atrações de cada um para escolher os que mais se encaixam na sua proposta. Aqui vão algumas dicas:

• Vale a pena reservar com antecedência qualquer beach club durante os meses de julho e agosto, quando a ilha fica mais cheia. Se você não reservar corre o risco de chegar e não conseguir entrar devido à lotação ou ter que esperar horas e horas na fila.

• Caso você tenha reservado: não se atrase! Lá eles levam os horários muito a sério e provavelmente vai perder sua reserva, mesmo com um atraso pequeno. Então se programe de chegar antes e conhecer a praia antes de se instalar no beach club.

Agora vamos aos beach clubs em si:

Principote Panormos: fica na praia de Panormos, um pouco afastada de tudo, mas uma das mais protegidas do vento - levo isso como um ponto positivo! É um beach club com clima super gostoso, animado e descontraído, que conta com um restaurante com menu japonês que você também pode aproveitar. Ideal pra quem gosta de exclusividade, mas não procura uma mega festa!

Você paga um valor fixo pelas espreguiçadeiras sem consumação - pelo menos na alta temporada. Você tem direito ao guarda sol e toalhas para curtir a praia, que por sinal é uma delícia, e pode ir fazendo seus pedidos para os garçons da própria espreguiçadeira. Está todo reformadinho e ainda tem uma boutique lá dentro!

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Alemagou: inspirado num estilo mexicano, esse beach club é mais novo e fica na praia de Ftelia. Dá pra tomar café da manhã - nem todos os beachclubs são bons só no fim de tarde! É um lugar para relaxar com música ambiente e comida gostosa num clima mais intimista.

Durante a alta temporada, o Alemagou promove algumas festas, nas quartas e sextas. Legal checar o calendário antes de ir! Ouvi dizer que o dono é simpático e tenta agradar todo mundo, deixando o clima ainda melhor.

Scorpios: na pontinha da praia de Paraga, esse beach club é ideal para assistir ao pôr do sol e emendar nas festas, caso seja uma terça, quinta ou domingo de alta temporada. As sunset parties começam por volta das 19h e terminam entre 1 e 2 da manha e tem a fama de serem as melhores festas da ilha!

Não é um lugar ideal para passar a tarde pegando sol, mas você pode ir para o almoço ou um late lunch, principalmente se você não procura festa. O cardápio é bem variado, então agrada a todos os gostos!

Nammos: um dos mais antigos e badalados beach clubs da ilha, localizado na praia de Psarou, onde a galera realmente ostenta! Tem uma espécie de shopping nos fundos com as grifes mais conceituadas como Dior, Louis Vuitton, Gucci, Balenciaga, etc e restaurantes como o Ling Ling by Hakkasan. O Nammos Village é na verdade um complexo, que vai muito além de um shopping a céu aberto com bons restaurantes. Vale a visita!

O restaurante do beach club em si é conhecido pela sua excelente seleção de massas trufadase por ficar agitado e virar festa. Durante a alta temporada fica bem cheio e com uma espera grande, mesmo com reserva. Você também pode sentar no bar, pedir um drink e umas entradinhas enquanto espera a mesa ao ar livre com pés na areia. A água do mar em Psarou também é cristalina, foi um dos meus melhores mergulhos na Grécia!

Buddha Bar Beach: fica dentro do hotel Santa Marina, e é o primeiro do mundo. O menu combina tradição e modernidade, mantendo-se fiel à filosofia do fundador do Buddha Bar, e incorporando também bastante frutos do mar, típico da região. Fica bem acima da praia e por isso tem uma vista linda para o mar, com ambiente agradável ao ar live.

Hippie Fish: fica na praia de Agios Ionnis, e é conhecido como o beach club low profile da ilha. O restaurante é grande e despretencioso com muitos frutos do mar e sushi no cardápio mediterrâneo com pratos internacionais. É um lugar legal para pegar sol e almoçar mais tarde, sem música alta ou aquele agito, sabe?

Kalua: fica na praia de Paraga, bem pertinho do Scorpios e é uma alternativa legal para a praia. Tem um restaurante semi-aberto agradável e muitas cadeiras na praia. A praia de Paraga não é muito grande, mas a agua é linda. As cadeiras do Kalua são confortáveis e eles oferecem serviço de praia, com bebidas e alguns lanches. Tomar sol aqui é gostoso porque tem uma musica ambiente tocando o tempo tod- nem alto nem baixo. É bem relaxante. Aqui em Paraga você encontra massagistas filipinos que oferecem massagens de 30 minutos na sua própria cadeira de praia e o preco é razoável. Se não quiser almoçar la, você pode andar para o Scorpios.

SantAnna: eu nunca tinha ouvido falar nesse beach club até passar na frente dele. É do mesmo dono do grupo de restaurantes Nice n Easy, super conhecido na Grécia. Também fica na praia de Paraga, entre o Kalua e o Scorpios, com uma piscina enorme! Impossível não reparar! Me lembrou a vibe das pool parties de Las Vegas.

Conta com dois restaurantes, 5 boutiques, spa, 4 bares, e 250 cabanas, e até um heliponto, ou seja, existe um mundo inteiro ali dentro. No dia em que fui, estava tocando hip hop, o que achei bem interessante pois em todos os outros clubes só tocava música eletrônica, e o serviço era impecável! Fica então uma outra opção para vocês - mas lembrem de olhar a programação antes de ir!

Praias


Como falar de Mykonos sem listar as praias paradisíacas de águas transparentes? Seu solo é basicamente composto por granito e isso faz com que o contraste com o mar cristalino fique ainda mais bonito. Algumas praias são de acesso mais rápido e prático, e você pode até ir de ônibus, em outras só de carro e quadriciclo ou scooter mesmo. Vem conhecer agora as melhores praias de Mykonos!

Agios Sostis: uma praia sem beach clubs, barracas ou cadeiras. Dizem que é a praia dos locais, fora do roteiro turístico. De fato, a praia é um pouco afastada e você vai precisar de um GPS pra chegar - nada de ônibus por lá. Você estaciona em cima e desde por uma trilha até chegar na areia, e normalmente é bem vazia. Vale a pena conhecer pra não sair achando que Mykonos só tem praia com festa! Hahaha

Minha sugestão é que você pegue sol ali e almoce no Kiki's Tavern, um restaurante simples e tradicional na ponta da praia - não faz reserva - e tem uma vista linda. Depois você segue para Psarou, uma outra praia próxima que bomba mais, pra então curtir um fim de tarde.

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Agios Ioannis: só passamos por cima na estrada onde tivemos um belo visual da praia, mas não chegamos a parar nela, por motivos de falta de tempo e também de não ser nada assim muito especial. É lá que fica o Hippie Fish, se eu tivesse mais tempo na ilha certamente pararia para explorar o local.

Paraga Beach: é uma praia cheia de beach clubs, e com pouco espaço na areia, mas bem gostosa para aproveitar o dia. Eu amo que ali o mar é super calminho e cristalino e na ponta fica o Paraga Beach Hostel onde me hospedei e amei. Todo dia no fim de tarde rola uma sunset party com happy hour e com uma galera jovem por lá. Aberto ao público mediante consumação.

Paradise Beach: ao lado de Paraga - dá pra ir até mesmo andando - é uma das mais famosas com vários beach clubs e sunbeds em praticamente toda extensão da areia, fica super lotada na alta temporada. Tem vida o dia inteiro e DJs em todos os beach clubs, cada um com uma música diferente. De tarde, o Tropicana é o mais animado, mas o Super Paradise também faz um estrago. No fim dela está o Cavo Paradiso, famoso pelas nights com DJs renomados que rolam até depois do nascer do sol.

Psarou Beach: a praia mais fancy, onde fica o Nammos e também um monte de iates de luxo parados nas duas pontas. Uma praia com vibe boa, galera jovem, super bonita. Na ponta ao lado do Nammos fica também o Kensho pra quem quer fugir da multidão do Nammos e ainda sim beber alguns bons drinks com vista e sem stress.

Panormos Beach: a praia onde fica o Principote. Passei uma tarde super agradável nela - você não precisa necessariamente ficar no beach club. Acontece que ficando na areia o sol é muito quente no verão e você pode não aguentar muito tempo. Uma opção boa é chegar cedo para pegar sol e depois almoçar no Kalosta, um restaurante na ponta da praia com uma vista linda!

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Tanta coisa gostosa pra experimentar na Grécia, que só de pensar já me dá agua na boca! Fui anotando algumas dicas na época que fui e vou compartilhar algumas com vocês agora mesmo:

• Comer a tradicional torta de queijo na padaria Ano Mera aberta até de madrugada

• Jantar numa autêntica taverna grega

• Tomar um drink no Astra, que existe desde 1987

• Tomar um shot de Mastiha, um licor grego transparente e adocicado

• Comer o crepe de Nutella do Yummy

• Almoçar uma boa salada grega acompanhada de Pita Bread, molho Tzatziki e azeitonas

• Experimentar alguns vinhos gregos - do branco ao tinto

• Comer os frutos do mar fresquinhos da ilha, a qualquer momento do dia

Restaurantes

• Kastro’s: aquele restaurante que saiu do Pinterest! Já vi diversas fotos de blogueiras ali na parte externa do restaurante, que conta também com uma parte interna com vista para os moinhos de vento. Um charme só!

• Mamalouka: vi a dica na internet e como ia passando em frente com fome, resolvi entrar para almoçar - devia ser quase 3h da tarde. Pronto, não saí mais de lá! O restaurante tem um clima super acolhedor, com um cardápio bem legal também. Pedimos saladas, algumas entradinhas e vinho branco e ficamos umas duas horas relaxando ali. Confesso que ainda estava com um pouco de ressaca pois tinha voltado da Cavo Paradiso por volta das 8h da manhã… foi ótimo achar o Mamalouka!

• Kalosta: esse foi o restaurante que indiquei na praia de Panormos. O atendimento não era lá essas coisas, mas o visual e a comida eram maravilhosos. Aproveitamos para pedir camarões e aproveitar a comida fresca de Mykonos!

Interni: restaurante bem elegante e animado, além de ser um clássico em Myk, tem pratos impecáveis da cozinha mediterrânea com internacional. Vale a pena reservar para um jantar, antes de passear pelo centrinho à noite. O restaurante foi inspirado e desenhado pela renomada designer Paola Navone e conta com um bar no meio do jardim, onde você pode esperar sua vez de se sentar.

Ling Ling: restaurante do famosos grupo Hakkassan com cozinha oriental misturada aos ingredientes locais. Falam muito bem também dos drinks de lá, e o ambiente é super animado e escuro, ideal para um jantar especial! O restaurante é distribuído em 2 andares com vários ambientes e um um jardim interno.

Nobu Matsuhisa: localizado dentro do hotel Belvedere no centrinho, à beira da piscina, o lugar é lindo para jantar! No menu você encontra pratos clássicos do restaurante, mas também pratos criados exclusivamente para o restaurante de mykonos, utilizando ingredientes tradicionais gregos cuidadosamente selecionados. Durante o verão, por um breve período, o próprio Nobu comanda a cozinha.

Solymar: fica em em Kalo Livadi, uma praia super gostosa, mas venta bastante. Se acordar cedo, tome sol nas cadeiras de la, mas tem que reservar. O cardápio do restaurante é um pouco eclético mas a comida é boa. Aos finais de semana o restautante costuma ficar animado com musica bem alta.

Sea Satin: restaurante de frutos do mar clássico grego, ideal para jantar. Fica em Little Venice, abaixo dos moinhos e por isso está sempre cheio. Nos fins de semana quando começa a tocar musica grega, dizem que todo mundo dança em cima das mesas.

Kiki’s Tavern: costumava ser o restaurante dos locais, mas hoje e muita gente já conhece e indica. Fica na praia de Agios Sostir, não tem eletricidade, então tudo é feito no forno a lenha ou na grelha. Como ficou conhecido, a fila de espera é sempre grande e eles não fazem reserva e só aceitam pagamento em dinheiro, mas tem uma vista linda que faz valer a pena.

Familia: ideal para um jantar informal no centrinho de Myk. É super bonito, fica debaixo de uma pérgola inteiramente coberta por primaveras. 

Katrin: outro clássico de Myk para um jantar no centrinho, lá você encontra o melhor da culinária grega e francesa. Peça uma mesinha na rua, do lado de fora para observar as pessoas passando.

Spilia: na praia de Kalafatis, o restaurante pequeno e super charmoso fica escondido entre as pedras, então é um pouco difícil de achar. O cardápio é apenas composto de frutos do mar super frescos. Dizem que eles tiram do mar e abrem a casca do ouriço na hora.

 • Kalita: tem cozinha grega e fica escondido em um jardim interno super charmoso. Também ideal para jantar.

Yummy: creperia no centrinho de Mykonos, ideal para ir antes ou depois de badalar. Cheguei e comi um crepe de Nutella com Morango, um shot de Mastiha e fui dali direto para o Scandinavian Bar, que bomba por lá com DJ no segundo andar num estilo meio crazy night. O Yummy fica em frente a Void, uma outra boate um pouco mais selecionada. Você pode chegar na porta e ver a programação e decidir, não precisa comprar com antecedência.

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Bares e Baladas

Mykonos é uma ilha bem agitada tanto de dia quanto à noite, é quase que festa 24/7 mesmo! Praias como Paradise e Super Paradise têm beach clubs super animados, um do lado do outro com música alta, no estilo bebe que fica bom. Além disso também tem nights tanto nas praias quanto no centrinho de Mykonos, então você precisa escolher qual sua vibe e se jogar!

 Caprice para começar a noite com bons drinks, música boa e uma galera bonita

Skandinavian Bar: é o bar mais animado de Mykonos Town e tem de tudo. Vale a pena tomar um dos shots com nomes duvidosos e dançar ao som dos melhores hits. A única coisa que me incomodou é que era muito fechado, e o cheiro de cigarro ficava impregnado no cabelo, mas fora isso vale conhecer!

180 Sunset Bar é tipo must go de Mykonos! Tem uma vista incrível da cidade, além de ótimos drinks e live music. Um clima indescritível, só indo pra saber!

Astra: bar que existe há quase 30 anos e faz sucesso no início da noite para uns drinks. Sempre tem gente bonita e a área interna do bar acaba virando uma pista de dança. Bom para o que conhecemos como pré!

Moni: uma boate pequenina, toda branca e à luz de velas. Lota cedo e só dá gente bonita.

Guzel: fica no porto e as festas lá começam a ficar boas a partir das 3h da manhã. Vale ficar para o nascer do sol!

• Void: só fui na porta mas dizem que tem bombado ultimamente. A melhor parte é que nada é muito caro pra entrar. Na alta temporada estavam cobrando 10 euros.

Cavo Paradiso é a melhor para festas no estilo boate grande, com DJs renomados. O espaço é muito legal, de frente para a praia e para as pedras, com uma piscina na área externa, que algumas pessoas se jogam. Vi um nascer da lua inesquecível ali por volta de 1h da manhã! E acabei ficando até umas 8h pra ver o nascer do sol também!

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Ferry: foi essa a forma que escolhi para ir de Atenas para Mykonos. No geral, não acho ruim pegar ferry, principalmente quanto é um fast ferry. Demoramos umas 3h de viagem, mas o barco acabou sendo super confortável. De avião é bem mais rápido, mas tem que planejar com antecedência senão fica muito caro. Além disso, a frequência dos barcos e rotas também aumenta muito na alta temporada, o que te deixa mais livre para planejar roteiros mais em cima.

Avião: é possível chegar em Mykonos de avião, e o aeroporto é bem pertinho do centro, o que facilita muito. Atenas e diversos países europeus tem vôos diretos para lá principalmente na alta temporada, e algumas outras ilhas como Santorini também. Eu deixei Mykonos de avião para voar para a Croácia e apesar de pequeno, achei o aeroporto bem bonzinho!

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A locomoção por toda ilha pode ser feita de quadriciclo, scooter ou ônibus, não vi muita necessidade de carro por lá, principalmente porque os estacionamentos de algumas praias mais distantes são um pouco complicados.

• Quadriciclo: a forma ideal para se locomover na ilha na minha opinião. Não é tão perigoso quanto uma scooter - não minta para si mesma, você vai beber o tempo todo em Mykonos! - e ainda sim você tem liberdade para estacionar mais facilmente que um carro e decidir a hora de chegar e sair de qualquer lugar. Não precisa de carteira de moto, apenas de motorista.

• Scooter: diferente da Ásia, em Mykonos você precisa ter carteira de moto para alugar uma dessas. Eu não tenho e nem pretendo ter, mas se você curte, pode ser uma boa opção. Só acho um pouco perigoso por conta da bebida e das ladeiras…

• Carro: se você tiver em um grupo de 4 pessoas e quiser alugar um carro, aluguem o menor carro possível. Vai ser a maneira mais fácil de arrumar vaga na ilha, principalmente na alta temporada. Ah, e o preço do aluguel de um quadriciclo para o aluguel de um carro não varia tanto…então veja o que vale mais a pena.

• Táxi: sempre uma opção, mas vai ter lugar que você vai precisar chamar por telefone. Algumas praias são desertas e no fim das contas você vai gastar mais do que alugando um carro.

• Ônibus: achei os ônibus em Myk bem bons - são daqueles executivos com cadeiras acolchoadas, ar condicionado e tudo mais. O grande problema é que eles podem levar 20 ou 30 minutos pra sair do ponto e não levam a todas as partes da ilha, o que pode prejudicar seu roteiro. Pegue o timetable e veja para onde faz sentido ir de ônibus. Exemplo: de Paraga Beach pra Mykonos Town foi um caminho que eu fiz ida e volta e foi bem tranquilo!

• Barco: se você está com um grupo de amigos, também podem alugar um barco para passear pelas principais praias da ilha. Pode ser um passeio diferente e valer a pena, dependendo da disponibilidade!

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O que não faltam são opções de hospedagem em Myk! Nada é exatamente barato, então você tem que ver o que vai caber melhor no seu orçamento. Os que eu conheço e indico são:

Paraga Beach Hostel: não tem no Booking, então reservei pelo Hostel World. Um complexo hostel com restaurante, bares, piscina, boutique, cabanas e camping. Não tem os quartos mais confortáveis, mas a estrutura do hostel compensa. E afinal, você não vai pra Mykonos para ficar deitada no quarto, né?

Faça sua reserva pelo HostelWorld aqui

Cavo Tagoo: o hotel queridinho das blogueiras, também disponibiliza o day use caso você não queira se hospedar ali. Tem uma vista incrível da praia e piscina de borda infinita!

Faça sua reserva pelo Booking aqui

Para buscar outras opções de hospedagem por localização, é só clicar nos links abaixo que você vai ser direcionada para o site do Booking com as melhores opções de cada região:

Mykonos Town

Agios Ioannis

Panormos

Agios Sostis

Platis Yialos

Espero que tenha gostado das dicas.

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Beijocas,
Mandzy.

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Atenas: super guia de viagem

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A cidade de Atenas, além de capital da Grécia, é um dos maiores pontos da história ocidental que ainda monumentos, esculturas e outras relíquias que datam do período V a.C - cerca de 500 anos antes de Cristo!

Visitar Atenas é muito enriquecedor, e também pode ser bastante prazeroso caso você tenha as dicas certas. Passei dois dias na cidade e consegui separar algumas boas dicas para vocês aqui nesse super guia! Preparada?

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Todo mundo diz que dá pra conhecer Atenas em dois dias. E esse realmente foi o tempo que eu tive lá, mas também sou super a favor de separar mais tempo para conhecer mais a fundo o alto número de atrações da cidade com tanta história por trás. Por esse motivo tenho muita vontade de retornar à Atenas com mais calma e explorar mais da gastronomia e história do local.

Atenas é uma cidade grande, com trânsito no horário de rush e problemas como muitas cidades grandes do mundo, mas ao mesmo tempo ela tem uma vibe muito interessante, pois não pára. Tem restaurantes e bares abertos a noite toda, ruelas super charmosas, diversos museus escondidos…Isso tudo faz dela uma cidade bastante intensa.

Aproveite ao máximo sua estadia em Atenas!

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Tour

Free Walking Tour: recomendo fortemente caso você tenha entre 3 e 5 dias na cidade. Dessa forma você consegue ter um overview da cidade e captar bastante informação histórica, cultural e geográfica da cidade em cerca de 3 horas. Se você tem apenas dois dias, como eu, acaba ficando muito corrido para fazer o tour e ainda entrar nos pontos turísticos.

Pontos Turísticos

Templo de Zeus: construído entre os séculos V a.C. e I a.C. pelo imperador romano Adriano, o templo sofreu muito com o passar do tempo. Muitas das pilastras em mármore foram roubadas e tiveram que ser substituídas. Das 104 colunas, apenas 15 permanecem em pé. Ao longo do tempo se tornou um dos maiores e mais imponentes templos da cidade e só por isso já vale a visita.

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Arco de Adriano: fica em frente à entrada do Templo de Zeus Olímpico, representando a divisão da antiga Atenas para a Atenas do imperador romano Adriano. Se você for ao Templo de Zeus, inevitavelmente vai passar por ele e poderá enxergar a Acrópolis de um novo ângulo: de dentro do arco!

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• Estádio Panatenaico: pertinho dessas outras atrações está um dos mais antigos estádios do mundo com capacidade para até 50 mil pessoas. Confesso que não fui, mas quando olhei as fotos me arrependi imediatamente! Ele também data do século V a.C., apesar de ter passado por renovações assim como outros pontos de Atenas.

Importante! É possível comprar o ingresso combinado que dá direito à visita à Acrópole e algumas outras atrações na entrada do Templo de Zeus ou na entrada da Acrópole. Você pode preferir visitar o Templo de Zeus que não tem tanta fila e garantir os ingressos ou então chegar bem cedo na Acrópole pata não pegar uma fila gigante.

 Museu da Acrópole: construído apenas em 2009 todo em vidro, o museu conta a história da Acrópole de forma bem interativa e interessante. Dá para passar um dia inteiro lá tentando entender cada detalhe, e aproveitando para almoçar lá dentro mesmo, no restaurante com vista privilegiada para a Acrópole!

Fica de olho porque ele não abre às segundas!

Acrópole: o ponto turístico mais importante e cartão postal de Atenas que significa “cidade alta”. Fica a 150m acima do nível do mar e abriga os principais templos e teatros construídos a partir do século V a.C. É lá que está o templo mais importante de Atenas, o Partenon, na parte mais alta, e consequentemente mais próxima do céu.

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• Ágoras: Na antiguidade, existiram duas Ágoras na capital grega: a Ágora de Atenas e a Ágora Romana. Eram espaços abertos que com construções importantes da vida política e social da cidade. As duas ficam no famoso bairro de Plaka, bem próximas uma da outra.

A Ágora de Atenas era o centro da cidade, local importante para debates e tomadas de decisões que envolviam política, religião e até peças de teatro e competições esportivas. Já a Ágora Romana serviu de local onde os atenienses discutiam assuntos relativos à cidade, como leis, obras públicas, entre outros.

A Ágora de Atenas data do século VI a.C. vale a visita tanto por sua relevância histórica quanto por abrigar ol templo de Hefesto, que é o templo mais bem conservado da antiguidade grega. Além disso, a Ágora Antiga ainda possui uma linda vista da Acrópole, um museu e uma igrejinha bizantina, que vale uma visita para ver seus afrescos.

A Ágora Romanadiferentemente da Ágora Antiga, foi construída entre 19 a. C. e 11 a. C., durante o período de domínio dos Romanos, pelo imperador romano Augustus e mais tarde ampliada por Adriano. Nessa época, o centro político da cidade passou da Ágora Antiga para lá, e a Ágora Romana passou a ser o local então onde os atenienses discutiam e votavam questões relevantes para a sociedade.

Se você for à Ágora Romana não deixe de observar a Torre dos Ventos, uma torre de mármore octogonal, considerada a primeira estação meteorológica do mundo. A estrutura construída por volta de 50 a.C., conta comi uma combinação de relógios de sol e água e uma ventoinha.

• Monte Licabeto: é o ponto mais alto de Atenas, a 277 metros acima do nível do mar. Turistas podem pegar um funicular a partir do bairro de Kolonaki até o alto do monte. Lá em cima, allém dos mirantes com vista, existem alguns restaurantes e uma capela. Para chegar de de metrô, as estações mais próximas do Funicular Licabeto são Evangelismos e Panepistimio.

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Bairros

Plaka: o bairro mais cool de Atenas, merece um momento de atenção. Entre em todas as lojinhas fofas, prove o tradicional gyros grego, pare para um café e aproveite todo o charme desse bairro.

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Monastiraki: vizinho a Plaka, esse é um dos distritos comerciais mais famosos da antiga Atenas e bomba tanto de dia quanto de noite. A Praça Monastiraki é uma das mais animadas da capital grega, onde fica a estação de metrô de mesmo nome e diversas lojas e restaurantes. O nome desse bairro se dá por conta de um antigo mosteiro que havia no lugar.

Algumas das principais atrações são o Mercado das Pulgas, a Mesquita Tzistarakis onde hoje funciona o Museu Grego de Arte Popular, a Biblioteca de Adriano e Ágora Romana. Mas o melhor de Monastiraki é andar sem rumo pelas ruas de comércio popular, observar o artesanato local, e curtir a gastronomia, principalmente na Rua Adrianou.

• Kerameikos: bairro super cool e bem frequentado pelos jovens à noite com muitos bares. pubs e restaurantes, vários deles com narguilés nas mesas e DJs tocando. Caso você tenha tempo, sugiro a visita. Dá para chegar facilmente de metrô na estação de mesmo nome!

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• Kolonaki: o bairro nobre de Atenas. Quem gosta de sair do centro vai adorar conhecer essa área!

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O que comer


Minha primeira dica para quem visita Atenas é: não deixe de experimentar os pratos locais!

Você sabia que apesar de Atenas ser uma cidade super turística, os preços não são tão altos quanto os preços dos restaurantes na Ilha, além da enorme diversidade de lugares tanto para almoçar, quanto para jantar ou apenas tomar alguns drinks.

Alguns pratos tradicionais da cozinha grega sofrem influência turca, outros não. Você pode e deve provar:

• Moussaka: é uma espécie de lasanha com berinjelas, sem massa. Leva carne de cordeiro, molho branco e outras iguarias e é considerado um dos pratos mais famosos da Grécia!

• Iogurte Grego: aparece em diversos pratos nos cardápios dos restaurantes, e é usado inclusive junto à pratos salgados, além de sobremesas. Também experimentei na forma de sorvete e adorei!

• Souvlaki e gyros: são relativamente parecidos e muito baratos por lá. Vale super a pena experimentar, e se você curtir pode até economizar comendo gyros todos os dias!

Salada Grega: acompanhada de queijo feta, por favor! Pode ser feita com figo, pepino, azeitonas…

Queijo Feta: por si só como entradinha, com azeite de oliva local e orégano. Incrível!

Pão Pita com molho Tzatziki: essa era outra entrada que eu adorava nos restaurantes. Esse molho é super refrescante, perfeito para a hora do almoço com aquele sol de 40 graus durante o verão.


Onde comer


Plaka e Monastiraki são os bairros onde você mais vai encontrar opções. Mas é claro que em toda a cidade há cafés com comidas tradicionais.

Gods’ Restaurant: na rua em frente à estação da Acrópole, há vários restaurantes interessantes para um brunch antes da visita ou memso para late lunch após a visita ao maior ponto turístico de Atenas.

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Escolhemos visitá-lo pela manhã, e saímos bem na hora da fome apertar. Passamos por alguns restaurantes, mas o Gods foi o que mais nos chamou atenção. E não nos arrependemos: os pratos estavam deliciosos e o atendimento foi excepcional!

360: rooftop que é super badalado desde um happy hour até um jantar romântico mais tarde da noite. Tem um tamanho razoavelmente grande, então possui essa característica mais festiva e animada. Perto dali é possível encontrar outros rooftops mais calmos.

A For Athens: esse foi o rooftop que escolhemos para passar nossa primeira noite na cidade, num clima mais intimista. Subimos para conhecer e achamos bastante agradável então decidimos ficar para alguns drinks mesmo cansadas da viagem. A vista da Acrópolis toda iluminada à noite é algo indescritível, então não queríamos mais sair dali!

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• Hytra: possui diversas opções de menu degustação e vale a ida para os amantes da alta gastronomia. De lá também é possível ter uma vista linda para a Acrópole de todas as mesas do terraço. O restaurante inclusive ostenta uma estrela Michelin, então reserve sua ida com antecedência.

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• De avião: chegamos no aeroporto internacional de Atenas com bastante bagagem e depois de 20 horas voando desde o Brasil (ufa!), por isso resolvemos tomar um taxi no aeroporto que custava 38 euros até o Centro, e consequentemente até o hostel. Mas o metrô na cidade funciona muito bem, e caso você queira economizar, em cerca de 45 minutos você faz o mesmo trajeto, saindo de dentro do aeroporto por cerca de 8 euros.

De ferry: se você resolver começar sua viagem pelas ilhas da Grécia como Mykonos e Santorini, e depois sair do país de Atenas, você também tem a opção de tomar um ferry para Atenas, chegando em um dos dois portos: Pireu (Piraeus) ou Rafina, que fica mais próximo do aeroporto, porém mais longe da cidade!

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Metrô: há várias formas de se locomover em Atenas, e como eu disse o metrô é uma delas. Mas tenha atenção, porque pode ser um pouco confuso comprar os tickets, então minha dica é pedir ajuda de alguém que fale inglês na estação. Foi assim que conseguimos entender como inserir as moedas e retirar o bilhete duplo para chegar às estações corretas.

• Patinete: a febre dos patinetes também chegou à Atenas, e há algumas empresas que oferecem o serviço de aluguel, basta você encontrá-los na rua e seguir o passo a passo descrito. Não recomendo para longas distâncias.

• Táxi: não acho a opção ideal por ser bem mais caro e não ser tão confortável. Muitos carros são antigos, não possuem ar condicionado, alguns dos motoristas não falam inglês e não fazem corridas por taxímetro, apenas por preços fechados, principalmente nas áreas turísticas. Ainda tem a questão da bandeira 2, então tem que ficar ligada!

• Ônibus: sinceramente? não recomendaria. O metrô parece mesmo ser o melhor transporte público, e ainda te livra do trânsito de cidade grande que existe em Atenas.

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Hostel Bed Station: é um ótimo hostel para quem procura dormir com tranquilidade, mas curtir a cidade dia e noite. Localizado a 50 metros da estação de metrô Kerameikos, você encontra diversos bares, restaurantes e lojas de conveniência nos entornos do hostel. Além disso, achei as instalações limpas e confortáveis, e amei o atendimento na recepção. Super indico para quem não pretende gastar mais de 20 euros numa noite!

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Hotel Royal Olympic: se você busca uma ótima localização aliada ao luxo de um hotel 5 estrelas, essa é a melhor opção para você. A poucos passos da Acrópolis e em frente ao Templo de Zeus, o hotel conta com uma piscina ao ar livre para refrescar nos dias quentes de verão, além de uma academia para quem quer manter o ritmo!

Ainda há um bar e restaurante na cobertura chamado Ioannis com vista panorâmica para a Acrópole e para o Monte Lycabettus.

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Beijocas,
Mandzy.

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